Acredita-se que Tepes, ao ser traído pelo Rei da Hungria, Matias Corvino, foi preso em 1462 e abandonado.
Não se sabe ao certo quanto tempo esteve confinado, mas acredita-se que foi cruelmente torturado, pois esse acontecimento seria o que o transformaria no vil ser sangrento que a história nos conta.
A descoberta recente
O local foi redescoberto em 1930, sendo investigado graças a algumas obras urbanas realizadas na área.
Lá foram encontrados ossos e vários artefactos de diferentes usos, então decidiu-se utilizá-lo como local turístico. Todas as cavernas foram abertas e o labirinto adaptado para as visitas.
Durante anos, foram descobertas peças de arte, símbolos misteriosos, poços, estátuas de humanoides estranhos e muitas outras coisas que, juntamente com os instrumentos de tortura, contam um mundo inteiro escondido sob essas cavernas.
Um dos pontos mais marcantes do Labirinto de Buda, e um que muitos aventureiros se arriscaram a passar através da névoa e do silêncio ensurdecedor das cavernas negras para vê-lo, é uma fonte de vinho.
Essa fonte, por algum motivo, está oculta, e, ainda hoje, o vinho continua a fluir livremente por ela.
Até à data não se sabe como, ou porque, o vinho continua a fluir livremente e, embora a sua construção seja atribuída ao Rei Matias Corvino, que foi o último construtor do palácio real, isso não se confirma atualmente...
As estátuas humanoides misteriosas também são uma das atrações mais impressionantes da caverna..
Fechamento repentino
O mistério que este labirinto contém não remonta apenas à sua história milenar.. Misteriosamente em 2011, quando teve um fluxo bastante elevado de visitas, foi fechado de um momento para o outro.
No dia 29 de julho, quando ainda havia um grande número de visitantes e guias dentro, autoridades policiais e militares entraram violentamente nas cavernas e os fizeram evacuar sem dar uma explicação aparente.
Pensou-se que haviam sofrido algum tipo de ataque ou algo havia acontecido na superfície, porém nada disso aconteceu e, assim que as pessoas saíram das cavernas, o local foi fechado.
Nenhuma explicação foi dada aos trabalhadores que, durante dias, protestaram na frente do labirinto, exigindo explicações que nunca vieram.
Paulo Stork
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