Ratanaba – o antigo centro do mundo
Muitos pesquisadores tentam e buscam encontrar a exata localização da maior e mais importante capital deste antigo império. Pois acredita-se que lá serão encontrados muitos tesouros e conhecimentos. Os governos mundiais também têm muitos interesse em descobrir a preservar este lugar.
Sim, não se trata de ficção, ela existe! Chama-se Ratanaba e se encontra soterrada na Amazônia brasileira, com algumas ramificações por toda a América do Sul. A descoberta foi revelada recentemente pelo presidente da Associação Dakila Pesquisas, Urandir Fernandes de Oliveira. Segundo o pesquisador, Ratanaba foi a capital do mundo há mais de 450 milhões de anos.
450 milhoes de anos???? mas segundo os cientistas a terra nem era habitada!!!!
Ou seria!!!!
O maior segredo da historia da humanidade que a revelar-se sera a maior descoberta de todos os tempos e que revelara a humanidade a sua origem estrelar.
“Trata-se de um verdadeiro império que foi submerso pela lama e tomado pela floresta. Foi fundado pelos Muril, primeira civilização da Terra, e possui prédios escalonados monumentais bem preservados, alguns em formato piramidal, além de galerias subterrâneas ligando a outros países"
Ratanaba é uma palavra do idioma Irdin* que significa “dos reinos para o mundo”
Ratan = imperadores, império, império dominante. Kinaba = mundo, mundos ou “os que transitam entre os mundos”. A junção das duas palavras Ratanaba significa “do Império para o mundo” ou “dos reinos para o mundo” ou “capital do mundo”.
Há cerca de 30 anos, a associação realiza pesquisas na Amazônia e possui cinco bases de estudos na região, e os estudos do Dakila Pesquisas indicam que os Muril não eram uma civilização primitiva.
“Eles utilizavam tecnologia mais avançada que a nossa, como luz condensada, propriedades da água, energia escalar e frequência sonora”
Durante as expedições na região, diversos artefatos foram encontrados em galerias subterrâneas no Real Forte Príncipe da Beira, na margem direita do rio Guaporé, atual município de Costa Marques (RO).
“Este forte e diversos outros encontrados no continente são, na verdade, bases construídas pelos Muril. Eles são interligados por uma malha viária chamada Caminho de Peabiru, que parte de Ratanaba para diversos países do mundo. Nesta galeria, encontramos milhares de artefatos de cerâmicas e metais muito bem elaborados”
Os pesquisadores descobriram a localização exata de Ratanaba.
“Ainda não divulgamos porque Ratanaba é o verdadeiro motivo pelo qual organismos internacionais querem tomar a Amazônia dos brasileiros, pois lá se encontram preservados os segredos da alta tecnologia dos Muril”
Existe registo fotografico dos achados em tuneis no Real forte princepe da beira e que sao atribuidos aos Muril, essas fotos nao constam deste post, pois e importante evitar que estas circulem ate confirmaçao total da descoberta da cidade de Ratanaba.
A origem de Ratanaba
A Civilização Muril foi a primeira a habitar a Terra há cerca de 600 milhões de anos. Ratanaba, o Império central dos Muril, era o centro de toda a civilização. Ainda hoje é possível encontrar na Amazônia tribos descendentes dos Muril. A tribo dos índios morcegos, por exemplo, são descendentes dos trabalhadores ajudantes dos Muril. Já os índios albinos do sul da Amazônia, são descendentes diretos dos Muril, com a genética quase intacta. Eles ainda falam Irdin, são altos, possuem grande sabedoria, um vasto conhecimento sobre as plantas e elevada expectativa de vida.
Os Muril tinham grande conhecimento e avançadas tecnologias em corte e construções em pedras. A maioria das construções em pedras da antiguidade foram feitas pelos Muril, mas creditadas a civilizações posteriores.
As bases construídas pelos Muril, conhecidas por nós como fortes, também serviam como sinalizadores. As pontas dos fortes indicavam a direção das estradas onde deveriam fazer o pouso em Ratanaba. Os Muril construíram ainda geoglifos, desenhos geométricos que só podem ser notados quando vistos do alto. Cada geoglifo era uma base, na superfície e no subsolo, e também serviam como sinalizadores ou mapas. Muitos deles estão situados no Acre. Os desenhos chegam a ter 300 metros de diâmetro e são delimitados por trincheiras com até três metros de profundidade. A maioria só foi identificada recentemente, por causa do desmatamento na região. Antes, permaneciam encobertos pelas árvores.
Para unir os continentes, os Muril construíram o Caminho do Peabiru, uma malha viária formada por galerias que interliga Ratanaba a todos os continentes. Peabiru também podia ser avistado de cima, mas sua principal função era o deslocamento a pé de trabalhadores.
Trecho do Caminho de Peabiru, registrado pela ciência tradicional. No entanto, o trecho ligava todos os continentes.
A civilização dos Muril foi a primeira que chegou na terra há 600 milhões de anos atrás. Ficaram aqui até um pouco antes da elevação dos Andes, por volta de 450 milhões de anos atrás. Se estabeleceram por um período de 150 milhões de anos mapeando e demarcando o nosso planeta. O objetivo deles não era colonizar, porém trouxeram pessoas para ajudar no seu trabalho. Após a finalização do trabalho de mapeamento, os Muril foram embora deixando suas construções e tecnologias. Como nosso planeta era muito bonito, muitos dos trabalhadores e descendentes diretos dos Muril escolheram ficar na Terra.
Após um grande cataclismo que a Terra passou, houve a elevação da placa tectônica de todo o continente, o que ocasionou o alagamento da região do Ratanaba, perdendo 30% de sua planicidade.
Em função disso todos os rios da região que originalmente iam para o norte mudaram o seu curso para o sul. Após o alagamento e soterramento, a região se tornou uma imensa floresta, a maior do mundo. Poucos dos remanescentes dos Muril e dos seus trabalhadores sobreviveram a essa catástrofe e ficaram ilhados em pequenas tribos.
Como a região virou uma floresta, hoje o Ratanaba e toda a tecnologia, incluindo muitos artefatos da civilização Muril, estão ocultos e soterrados dentro da Floresta Amazônica. Haviam algumas construções e monumentos gigantescos espalhados pela superfície da terra em todos os continentes que hoje nós conhecemos como fortes. Alguns já foram destruídos e suas fundações serviram para vários propósitos. No Brasil grande parte dessas fundações foram usadas para a construção de igrejas pelos Jesuítas. Outros fortes ainda se mantém intactos ou com pequenas alterações.
O que será que está escondido em Ratanaba? Seria possível uma mudança radical na nossa história? Quais as tecnologias e conhecimentos poderão ser revelados ao mundo? Com certeza iremos descobrir.
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